INTRODUÇÃO: A rigidez articular do cotovelo após o trauma é uma complicação desafiadora na prática ortopédica. Sabemos que o processo inflamatório iniciado após o trauma pode resultar na contratura da cápsula devido à ação de miofibroblastos e das metaloproteinases da matriz 1 e 13 (MMP-1 e MMP-13) causando excesso de colágeno na matriz extracelular, e que fatores genéticos também podem estar envolvidos na etiologia da rigidez do cotovelo pós-traumática. Recentemente, estudo histoquímicos demonstraram elevação na quantidade de metaloproteinases e miofibroblastos nas cápsulas contraturadas do cotovelo, porém não sabemos se esse aumento da celularidade local ocorre devido ao trauma ou à influência genética. O objetivo desse estudo foi avaliar a relação do polimorfismo genético na região promotora dos genes das metaloproteinases de matriz 1 e 13 com a rigidez articular pós-traumática do cotovelo. O objetivo secundário, foi relacionar outros fatores de risco que possam influenciar na ocorrência da doença.
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